quinta-feira, 25 de junho de 2015

Os 25 países mais avançados socialmente do mundo


Os 25 países mais avançados socialmente do mundo

Desenvolvimento econômico é importante, mas não é o suficiente para garantir que um país seja bem-sucedido quando o assunto são os avanços sociais. É o que constata a edição 2015 da pesquisa The Social Progress Index, produzida pela fundação americana The Social Progress Imperative.

O estudo, que está em sua terceira edição, deseja ampliar o conceito “progresso social” para além dos aspectos econômicos, mas também incluindo à análise a capacidade de um país em atender as necessidades básicas da população, desenvolver meios para melhoria da qualidade de vida e criar condições para que os indivíduos atinjam seus potenciais.



E um claro exemplo disso, mostra o estudo, é a Nova Zelândia. O país alcançou um nível de progresso social similar ao da Noruega, muito embora seu PIB per capita seja bem menor que aquele do país escandinavo.

A avaliação é feita a partir da investigação do desempenho de 133 países em indicadores que foram separados em três grandes dimensões. Veja abaixo:

Categorias
Pontuação
Progresso Social
É a nota geral obtida pelo país no índice.
Necessidades básicas
Avalia aspectos como a nutrição da população, o saneamento básico das comunidades e a segurança pública.
Bases do bem-estar
Considera, por exemplo, o acesso ao conhecimento, à saúde e também os níveis de bem-estar dos indivíduos
Oportunidades
Esta categoria leva em conta os direitos civis, as liberdades de escolha, a tolerância e inclusão e também o acesso à educação superior.

Uma vez avaliada a atuação dos países participantes, o estudo produziu um ranking que mostra, afinal, quais deles são os mais avançados socialmente. Para tanto, foram atribuídas pontuações de 0 a 100 para cada uma das dimensões. Quanto mais alta é a nota, melhor é o local naquele aspecto.



Os países da América Latina que se deram melhor neste ranking foram o Uruguai, que ocupa o 24º lugar, e o Chile, que está em 26º. O Brasil terminou na 42ª posição, na frente do México e da Rússia, mas atrás da Argentina e dos Emirados Árabes. Contudo, consta ao final da matéria para fins de comparação com os 25 primeiros colocados.


Fonte:

Os 25 países mais avançados socialmente do mundo. Disponível em: http://exame.abril.com.br/mundo/noticias/os-25-paises-mais-avancados-socialmente-do-mundo. Acessado em 25/06/2015

terça-feira, 16 de junho de 2015

Sancionado o marco legal da biodiversidade



Sancionado o marco legal da biodiversidade


A presidente Dilma Rousseff sancionou, nesta quarta-feira (20/05), a Lei que define o novo marco legal da biodiversidade. O dispositivo definirá o acesso ao patrimônio genético e ao conhecimento tradicional associado e entrará em vigor 180 dias depois da publicação no Diário Oficial da União. O objetivo da matéria é desburocratizar o processo e estimular o desenvolvimento sustentável.
A sanção ocorreu em cerimônia no Palácio do Planalto, em Brasília. Para a presidente, a legislação representa um novo momento no incentivo à pesquisa científica no país. “Temos condições para ganhar a corrida na área da biotecnologia e fazer a diferença na geração de conhecimento, emprego e renda”, afirmou. “Esse processo integra 300 povos e comunidades tradicionais e mostra que o país é capaz de se desenvolver sem deixar sua população para trás.”
 SIMPLIFICAÇÃO
A ministra Izabella Teixeira destacou a simplificação do acesso ao patrimônio genético. Segundo ela, nos últimos 12 anos foram firmados apenas 136 contratos de repartição de benefícios - 80% deles nos últimos três anos - devido à antiga legislação. Agora, com a nova lei, a expectativa é que o processo seja agilizado. “Será reduzida a burocracia para o desenvolvimento de novos produtos”, explicou. “A biodiversidade começará a ser vista como ativo estratégico do desenvolvimento econômico.”
O novo marco legal da biodiversidade surge, ainda, como exemplo a ser seguido pela comunidade internacional. De acordo com Izabella, a Organização das Nações Unidas (ONU) informou que 30 países já se inspiram na legislação brasileira para estabelecer as próprias regras de acesso ao patrimônio genético. Segundo ela, a lei destaca a inclusão social e a repartição de benefícios, reconhecendo os conhecimentos dos povos tradicionais. 
O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo, ressaltou, ainda, os avanços no setor da pesquisa. “O marco legal é um estímulo ao que há de mais avançado e à proteção do meio ambiente”, afirmou. De acordo com ele, a legislação garantirá que os pesquisadores sejam vistos com respeito enquanto desenvolverem suas atividades em campo.
CONQUISTA
A lei é uma conquista para os povos indígenas, comunidades tradicionais e agricultores familiares, que passam a ter o direito de participar das decisões relacionadas à conservação e ao uso sustentável dos conhecimentos tradicionais. Para isso, terão assento garantido e paritário com os outros setores da sociedade civil (empresarial e academia) no Conselho de Gestão do Patrimônio Genético (CGEN) do Ministério do Meio Ambiente (MMA).
Terão direito, inclusive, de participar das decisões acerca da destinação dos recursos do Fundo Nacional para Repartição de Benefícios (FNRB). O Fundo será gerido pelo MMA e tem como objetivo valorizar o patrimônio genético e os conhecimentos tradicionais associados, promovendo seu uso de forma sustentável.
As comunidades tradicionais movimentos socioambientais, como definiu a ministra Izabella Teixeira, são formadas por quilombolas, seringueiros, castanheiros, quebradeiras de coco-de-babaçu, comunidades de fundo de pasto, faxinalenses, pescadores artesanais, marisqueiras, ribeirinhos, varjeiros, caiçaras, praieiros,  sertanejos, jangadeiros, ciganos, açorianos, campeiros, varzanteiros, pantaneiros, geraizeiros, veredeiros, caatingueiros, retireiros do Araguaia, entre outros.
É novidade, ainda, o uso do protocolo comunitário como forma de consentimento prévio. Documento que oferece segurança jurídica aos povos e comunidades e estabelece, segundo seus usos, costumes e tradições, os mecanismos para autorizar o acesso ao conhecimento tradicional associado e a repartição de benefícios.
Com esse instrumento, uma empresa que tenha interesse em acessar o conhecimento tradicional associado de origem identificável de um povo ou comunidade por meio de um protocolo como esse, passará a se submeter às regras expressas previamente nesse instrumento. A adesão da empresa ao protocolo serve como um reconhecimento do consentimento prévio informado.
Para a exploração econômica de produto acabado ou material reprodutivo, proveniente de acesso ao conhecimento tradicional associado, será exigido acordo de repartição de benefícios com as comunidades fornecedoras dos conhecimentos. O documento precisa ser apresentado em até 365 dias após o momento da notificação ao CGEN, informando que o produto acabado ou do material reprodutivo será colocado no mercado.
 REPARTIÇÃO
O acordo de repartição de benefícios, apontado como uma conquista da nova legislação define que o usuário terá de depositar, no FNRB, 1% da renda líquida obtida com a venda do produto acabado ou material reprodutivo oriundo do patrimônio genético. No caso de exploração econômica de produto ou material reprodutivo originado de conhecimento tradicional associado de origem identificável, o depósito no FNRB será de 0,5% da receita líquida anual.
Outra novidade é que as pesquisas envolvendo o patrimônio genético e o conhecimento tradicional associado não mais precisarão do aval do CGEN, sendo necessário apenas fazer um cadastro eletrônico.
O intercâmbio e a difusão de patrimônio genético e de conhecimento tradicional associado praticado entre as populações indígenas, comunidade tradicional ou agricultor tradicional, para seu próprio benefício e baseados em seus usos, costumes e tradições estarão isentos das obrigações estipuladas pela Lei.
Ficam igualmente isentas da obrigação de repartição de benefícios as microempresas, as empresas de pequeno porte, os microempreendedores individuais, os agricultores familiares e suas cooperativas com receita bruta anual igual ou inferior a R$ 2,4 milhões.

Por: Lucas Tolentino e Luciene de Assis - Editor: Marco Moreira

Assessoria de Comunicação Social (Ascom/MMA) - (61) 2028.1753

Conheça a Lei:

Fonte:

segunda-feira, 15 de junho de 2015

Formatura da Turma de Inclusão Produtiva ABAN

INCLUSÃO PRODUTIVA ABAN BRASIL



Neste último domingo, 14 de junho de 2015, finalizou-se mais um Curso de Inclusão Produtiva na área de Beleza e Estética da ABAN Brasil, com o apoio do Instituto Philadélfia. Parabéns à nossa Coordenadora Valéria Cavalcante Pereira por mais esta etapa vencida na vida de nossas preciosas participantes.

“Receberam o seu primeiro par de asas, agora iniciem seu vôo!”
Carlos de Carvalho
Cientista Social pela Universidade Metodista de São Paulo
Fundador da ABAN Brasil



(Demais fotos, em nosso Facebook: ABAN Brasil)

segunda-feira, 1 de junho de 2015

1ª FESTA BENEFICENTE


1ª FESTA BENEFICENTE


A ABAN Brasil realizou neste sábado, 30 de maio de 2015, a sua 1ª Festa Beneficente no bairro das Lavras em Guarulhos. A festa se deu na EPG Manoel Bonfim e contou com o apoio de comerciantes locais para a realização e premiação do bingo que foi o ápice do evento, após as apresentações artísticas preparadas pela equipe do Liceum Joy Company.

Os voluntários e monitores da ABAN se dividiram nas tarefas de sonorização, nas bancas de alimentos, como de algodão doce e pastel, na venda de cartelas, na arrumação do local e no monitoramento das crianças com os brinquedos disponibilizados no local.

Agradecemos a todos os voluntários da ABAN, aos professores Rafael Martins e Priscila Carvalho, aos comerciantes, à EPG Manoel Bonfim, sua Diretoria e professoras, aos participantes e famílias presentes, ao Clayton Araujo e Samuel Silva pela idealização e intenso trabalho com que se emprenharam para que esta festa fosse um sucesso. Parabéns!

ABAN Brasil

Uma visão a serviço da vida

Veja as fotos em nosso Facebook: Aban Brasil.