quarta-feira, 29 de junho de 2016
quarta-feira, 22 de junho de 2016
CAMPANHA DE COMBATE À CORRUPÇÃO
O Ministério Público do Paraná, a
Associação Paranaense do Ministério Público e a Fundação Escola do Ministério
Público do Paraná, em parceria com o Ministério Público Federal, participam da
campanha “Dez Medidas contra a Corrupção”.
A iniciativa, sem qualquer
vínculo político-partidário, tem por objetivo a apresentação de projeto de lei
de iniciativa popular ao Congresso Nacional, destinado ao aperfeiçoamento do
sistema jurídico, de modo a reprimir a corrupção e a impunidade no Brasil
(conheça as 10 medidas propostas pelo MPF, com a adesão dos MPs de todo o
país).
1 Prevenção à
corrupção, transparência e proteção à fonte de informação
2 Criminalização
do enriquecimento ilícito de agentes públicos
3 Aumento das
penas e crime hediondo para corrupção de altos valores
4 Aumento da
eficiência e da justiça dos recursos no processo penal
5 Celeridade
nas ações de improbidade administrativa
6 Reforma no
sistema de prescrição penal
7 Ajustes nas
nulidades penais
8 Responsabilização
dos partidos políticos e criminalização do "caixa dois"
9 Prisão
preventiva para evitar a dissipação do dinheiro desviado
10 Recuperação
do lucro derivado do crime
ABAN Brasil
terça-feira, 21 de junho de 2016
Dançar é...
"Dançar é sentir, sentir é sofrer, sofrer é amar... Tu
amas, sofres e sentes. Dança!"
Isadora Duncan
Ginástica Artística
ABAN Brasil
sexta-feira, 17 de junho de 2016
Desenvolvimento pessoal
“Que todo indivíduo tenha a oportunidade de desenvolver os
dons que nele possam estar latentes. Somente assim ele poderá lograr a satisfação
que lhe cabe por justiça; e somente assim a comunidade poderá alcançar sua mais
rica florescência. Pois tudo o que é realmente grandioso e inspirador é criado
pelo indivíduo que pode trabalhar em liberdade.”
Albert Einstein
quinta-feira, 16 de junho de 2016
16 de junho - Dia da Criança Africana
16 de
junho – Dia da Criança Africana
Tema do Dia da Criança Africana: "Todos juntos
para uma ação urgente em favor das crianças de rua"
Nova Iorque/Addis Abeba, 16 de junho – Milhares de crianças
na África estão enfrentando a violência, a exploração e o abuso todos os dias.
A situação é especialmente dura para as crianças que vivem e trabalham nas
ruas.
Por ocasião do 21º Dia da Criança Africana, o UNICEF apelou
aos governos para que reforcem os sistemas de apoio que fornecem as bases para
um ambiente mais protetor nas famílias e nas comunidades para manter as
crianças seguras e fortalecer as capacidades familiares, por meio da oferta de
cuidados de saúde e sociais básicos, além da promoção da educação.
"Essas crianças já foram obrigadas a abandonar a
proteção das suas casas para ser submetidas a riscos ainda maiores nas
ruas", disse Anthony Lake, diretor executivo do UNICEF. "No Dia da
Criança Africana – e todos os dias –, temos de fazer todo o possível para
abordar as razões por que tantas crianças são separadas de suas famílias e
investir em novos esforços para protegê-las, não importando onde elas
vivam", reiterou Lake.
A pobreza, os conflitos armados, o HIV/aids e a mudança
climática, bem como a violência doméstica, têm forçado mais e mais crianças a
deixar suas casas para viver e trabalhar nas ruas, expostas à violência e à
exploração. Muitas outras acabam em situações de exploração em menos visíveis,
trabalhando em famílias, nas fazendas, nas minas ou mesmo em grupos armados.
Na África ao sul do Saara, cerca de 50 milhões de crianças
perderam um ou ambos os pais, quase 15 milhões dos quais devido ao HIV. Algumas
delas são forçadas a crescer por conta própria, com limitado ou nenhum apoio de
tutores adultos. A África ao sul do Saara tem as maiores taxas de trabalho
infantil no mundo, com mais de um terço das crianças de 5 a 14 anos sendo
explorado em situações duras de trabalho.
"A questão das crianças que trabalham e vivem nas ruas
das cidades africanas é apenas a face visível de violações em grande escala dos
direitos", disse Agnès Kaboré Ouattara, presidente do Comitê Africano de
Especialistas sobre os Direitos e Bem-Estar da Criança. "Isso é
consequência de fatores socioeconômicos, tais como a pobreza, explosão
demográfica, migração rural-urbana, crises políticas, bem como de problemas
interpessoais, tais como violência e rejeição em famílias desestruturadas”,
disse Ouattara.
Esses desafios reforçam a necessidade de fortalecer o papel
das famílias e comunidades na promoção e proteção da saúde das crianças. Como
consequência, os governos, com o apoio de parceiros, precisam investir recursos
adequados nas comunidades rurais desfavorecidas para reduzir as disparidades
entre regiões e grupos de renda, bem como enfrentar a discriminação baseada no
gênero, idade, etnia, entre outros fatores.
Nos últimos anos, vários países africanos conseguiram ganhos
importantes na implementação de uma estrutura de direitos da criança e do
adolescente. Muitos países introduziram mecanismos de proteção social,
incluindo as transferências de renda, que desempenham um papel fundamental no
apoio às famílias vulneráveis e evitam que crianças saiam de suas casas para
trabalhar.
O UNICEF está colaborando com os governos em todo o continente
para criar um ambiente protetor, tanto na promoção de programas de assistência
social quanto no engajamento em defesa das crianças contra a exploração e o
abuso.
Nota do editor
O Dia da Criança Africana comemora um marco: em 1976, em
Soweto, África do Sul, milhares de crianças em idade escolar saíram às ruas
para protestar contra a qualidade inferior de sua educação e exigir o seu
direito de aprender em sua própria língua. Nas duas semanas de protestos,
milhares de meninos e meninas ficaram feridos e mais de cem foram mortos. Para
honrar a memória dos mortos e a coragem de todos aqueles que marcharam, o Dia
da Criança Africana passou a ser comemorado em 16 de junho de cada ano desde
1991
Fonte: UNICEF
ABAN Brasil
quarta-feira, 15 de junho de 2016
terça-feira, 14 de junho de 2016
Dia Mundial de Conscientização da Violência contra o Idoso - 15 de junho
15 de JUNHO, DIA MUNDIAL DE CONSCIENTIZAÇÃO DA VIOLÊNCIA CONTRA A PESSOA IDOSA
Raimunda Silva d’ Alencar1
Fernanda Silva d’Alencar2
Priscila Souza Silva3
É indiscutível que vivemos sob a égide dos grandes avanços tecnológicos, com impactos significativamente favoráveis à melhoria da qualidade de vida, maior longevidade e padrões de bem-estar não vividos anteriormente. Técnicas de intervenção no corpo, equipamentos para diagnósticos cada vez mais eficientes, medicamentos eficazes, são recursos aperfeiçoados dia a dia, de modo a prevenir doenças, prolongar a vida e aumentar a autonomia de quem envelhece.
Apesar desses avanços, as relações sociais, que poderiam acompanhá-los naquilo que significam de melhor, expressam-se cada vez mais fragilizadas e revelam a cumplicidade de pessoas e instituições com o descaso, o abandono e maus tratos contra pessoas, tanto no domicílio quanto fora dele, sinalizando absoluto despreparo para lidar com questões da existência humana, sejam físicas ou psíquicas, que vão do nascimento à morte.
Esse despreparo tem levado o homem a viver altos graus de insegurança, de incertezas e situações de extremo desconforto, provocados pelo descaso, maus-tratos, violação de direitos e, até mesmo, barbárie, gerando um conjunto de sofrimentos absolutamente desnecessários e absurdos, mas que se avolumam dia após dia, ainda que sejam minimizados, ou até pareçam invisíveis.
A violência contra o idoso é uma dessas graves barbáries, iniciada quando a sociedade fragiliza as relações e desvaloriza a pessoa idosa, levando-a a perder a oportunidade de participação, pelo simples julgamento de que é lento, incapaz, ultrapassado, influenciando o modo como o próprio idoso vê e pensa a vida e a si próprio. Essa violência ganha um aspecto diferente e, até certo ponto, dramático, considerando tratar-se de indivíduo para quem as possibilidades de ascensão social já foram fechadas e o sentido de destino e de esperança já foi perdido.
Preocupada com essas e outras situações, a Organização das Nações Unidas (ONU), em parceria com o International Network for the Prevention of Elder Abuse (INPEA) declarou, em 2006, o dia 15 de junho como o Dia Mundial de Conscientização da Violência contra a Pessoa Idosa, cuja reivindicação foi iniciada na Declaração de Toronto, no Canadá, em 2002, quando se definiu um Plano Internacional de Prevenção da Violência contra a Pessoa Idosa, e o Brasil foi signatário. É importante assinalar que não se trata de uma data para comemorar, mas para conscientizar/sensibilizar a população de que existem pessoas idosas, provavelmente próximas a cada um de nós, sendo tratadas com descaso, e de forma sub-humana, violentadas minuto a minuto, tanto por familiares quanto por instituições que deveriam protegê-las.
A explicação para as causas dessa violência quase sempre está circunscrita ao ambiente doméstico. Ainda que aí ocorram, não se pode minimizar a participação da sociedade como um todo, incluindo o Estado, quando se ausenta de cumprir a responsabilidade com a infra-estrutura urbana e com os serviços de saúde devidamente equipados e capazes de garantir uma velhice digna e ativa, de que tanto registram documentos e discursos.
Expressando-se de variadas formas, essa violência deriva tanto da base estrutural (políticas que retiram gradualmente o poder de compra, quando reduzem índices de reajuste das aposentadorias, por exemplo), quanto institucional (aplicação/redução ou desvios de recursos por gestores públicos nas políticas sociais de saúde e assistência, ou não qualificam os recursos humanos) e interpessoal (interações e relações cotidianas).
Essas expressões se manifestam mais corriqueira e intensamente no abuso financeiro/econômico, quando familiares e amigos usam os recursos financeiros e patrimoniais dos idosos de forma ilegal, não consentida; no abuso, violência e maus tratos físicos e psicológicos, quando fere, podendo incapacitá-lo/levá-lo à morte, ou quando agride, humilha, aterroriza, limita a liberdade e isola-o da convivência social; no abandono, pela omissão (governamental e institucional, incluindo a família) na prestação de assistência; na negligência/autonegligência, quando há omissão/recusa de cuidados básicos.
A crescente manifestação de violência e maus tratos a esse segmento, associada à insegurança, falta de proteção e apoio social, contribuem para o agravamento de doenças na velhice, sobrecarregam o sistema de saúde e, como consequência, comprometem o atendimento e fragilizam ainda mais a sua qualidade de vida.
Embora o Estatuto do Idoso (Lei 10741/2003) determine que casos de suspeitas ou confirmação de violência contra o idoso sejam obrigatoriamente comunicados pelos profissionais de saúde, isto ainda não ocorre, fazendo com que não haja notificação ou os casos sejam subnotificados e o idoso continue, silenciosamente, sofrendo sem também denunciar, pelo medo de perder totalmente os laços afetivos com a família, em muitos casos já fragilizados. DESCONFIE DE CONTUSÕES, HEMATOMAS, QUEIMADURAS, FRATURAS, DESCUIDO COM A HIGIENE, DESIDRATAÇÃO E DESNUTRIÇÃO.
O Núcleo de Estudos do Envelhecimento, sensível à situação na área do entorno da UESC, conclama a todos para a importância da notificação dos casos suspeitos ou confirmados de violência contra a pessoa idosa. Afinal, a notificação significa um ato de cuidado e pode poupar um idoso de mais sofrimento. Não notificar, ou não denunciar, é omissão de responsabilidade. Para denunciar, basta acionar: Ministério Público, Conselho do Idoso, Defensoria Pública e Delegacias, nos seus municípios. Em Itabuna, Bahia, o Conselho Municipal do Idoso funciona à Rua Monsenhor Moisés, 27 e o telefone é: 3212 6513.
NOTIFIQUE, DENUNCIE
NÃO SEJA CUMPLICE DA VIOLENCIA CONTRA O IDOSO
1 Professora Assistente da UESC, Núcleo de Estudos do Envelhecimento (r_alencar2@yahoo.com.br).
2 Enfermeira de Saúde da Família, Especialista em Gerontologia pela UESC. Colaboradora do Núcleo de Estudos do Envelhecimento (dalencar09@hotmail.com)
3 Enfermeira de Saúde da Família, Especialista em Gerontologia pela UESC. Colaboradora do Núcleo de Estudos do Envelhecimento
ABAN Brasil
sexta-feira, 10 de junho de 2016
!0 de junho - Dia da Língua Portuguesa
Dia da Língua Portuguesa
O Dia da Língua Portuguesa é
comemorado no dia 10 de junho, dia em que a morte de Luiz Vaz de Camões é
lembrada. Autor de obras memoráveis como “Os Lusíadas”, Luis de Camões é
considerado um dos maiores poetas da história lusitana.
A língua portuguesa é nosso
patrimônio comum, além de ser a matéria-prima para nossa literatura e poesia,
por isso a importância da comemoração da data. Vale lembrar, que o idioma tem
sua origem no latim vulgar – o latim falado, que os romanos introduziram na
Lusitânia, região situada ao sudoeste da Península Ibérica, a partir de 218
a.C.
Atualmente, segundo dados da ONU,
pelo menos 235 milhões de pessoas têm o português como primeira língua, em oito
países que vão das Américas à Ásia. Mais de 80% desses falantes são
brasileiros. Entretanto, muitos falantes do português vivem fora dos países lusófonos
em nações da Europa e nos Estados Unidos. Não oficialmente, o português é
falado por uma pequena parte da população em Macau, no estado de Goa, na Índia,
e na Oceania.
A língua portuguesa é a quinta
língua mais falada do planeta e a terceira mais falada entre as línguas
ocidentais, ficando atrás somente do inglês e do castelhano. Por toda a
importância dada à língua portuguesa, seu ensino agora é bastante
valorizado nos países que compõem o Mercosul, e é a língua oficial em diversos
países como: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal e
São Tomé e Príncipe e, ainda, Timor-Leste após sua independência.
ABAN Brasil
quinta-feira, 9 de junho de 2016
Dia Nacional da Imunização
Dia Nacional da
Imunização
Inúmeras doenças,
incluindo a influenza vírus H1N1 podem ser prevenidas pela vacina
Nesta quinta-feira (9) é o Dia
Nacional da Imunização. A data tem o objetivo de lembrar a importância da
vacinação. Inúmeras doenças podem ser prevenidas por meio de vacinas. Uma dela
é a influenza H1N1, que após a pandemia de 2009, acomete várias faixas etárias
da população.
A partir dos 6 meses de idade, a
vacina está recomendada para todos, mas o Ministério da Saúde definiu grupos de
prioridade baseado nos grupos em que as pessoas têm o maior risco de
desenvolver a forma grave da doença. Estão inclusos as crianças menores de dois
anos, idosos e algumas populações específicas como a população carcerária, os
portadores de doenças crônicas e a população indígena.
Quem verdadeiramente ama, cuida.
Imunize!
ABAN Brasil
sábado, 4 de junho de 2016
Criatividade & Soluções
CRIATIVIDADE PARA SE
RESOLVER PROBLEMAS
Conta-se a história de um criador
de galinhas cuja terra era continuamente inundada toda primavera. Embora as
inundações lhe causassem problemas terríveis, ele se recusava em mudar-se dali.
Quando as águas voltavam a subir
sobre as suas terras e inundavam os seus galinheiros, ele corria para mudar as
suas galinhas para um lugar mais alto. Em alguns anos, centenas delas se
afogaram porque ele não conseguia mudá-las a tempo.
Um ano, após sofrer grandes
perdas numa inundação particularmente ruim, ele entrou na casa da fazenda e,
com uma voz cheia de desespero, disse para a esposa: “Chega, eu não agüento
mais! O pior é que eu não tenho condições de comprar outro lugar e nem consigo
vender este aqui. Eu não sei o que fazer!”
A esposa dele calmamente
respondeu: “Compre patos.”
Carlos Carvalho
Cientista Social, fundador da ABAN Brasil
Junho de 2016
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